Depois do primeiro ovo das calopsitas nasceu um filhote
lindo que ficou crescendo com a admiração de quem cuida de uma nova vida. Não
eu somente, mas os pais, marinheiros de primeira viagem, mas viajados nos
caminhos que a natureza ensina a cuidar de quem lhe nasceu.
Não houve registro de tempo do seu nascimento, mas ela foi
crescendo como uma menina travessa em suas artimanhas e brincadeiras.
Quando aos pais, só cuidado. O tempo passou e, nada de novo
filhote, só novos ovos. Como não havia muito interesse na reprodução do casal fui
deixando o tempo passar, até que um dia, ao compartilhar a foto da nova cria,
um colega sugeriu que eu tirasse o filhote já crescido da gaiola, e isolasse em
um novo espaço. Feito isso, em bem pouco tempo nasceu um novo filhote, que hoje
já perambula pela casa.
Até essa data a primeira cria do meu primeiro casal de calopsitas
não foi batizada. Sempre ficou sendo chamada de meu bebê...